A UNIDADE DA IGREJA: IGREJA CATÓLICA x IGREJA EVANGÉLICA






Boa noite galera, o Alto Falante esteve desligado por esses dias... hoje quero tratar de um assunto que vem me causado um certo incômodo espiritual. Todas as religiões, seja o espiritismo, o budismo, o protestantismo, a umbanda, o catolicismo tem qualidades e defeitos. 

Onde existe gente, existem erros!

Mas devemos observar algumas características interessantes de cada uma.
OH! quão bom e quão suave é abrir uma loja online que os irmãos vivam em união.“Sl 133.1

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”OH! quão bom e quão suave é abrir uma loja online que os irmãos vivam em união.“Sl 133.1
”OH! quão bom e quão suave é abrir uma loja online que os irmãos vivam em união.“Sl 133.Boa noite galera, o Alto Falante Gospel esteve meio fora do ar por esses dias... hoje quero comentar sobre um assunto que há algum tempo vem me  incomodando a escrever. Há algum tempo venho observando que todas as religiões tem qualidades e defeitos. Pode ser no espiritismo, no protestantismoo, no catolicismo, na umbanda, no budismo... etc.Onde existe gente, existem erros!
Por esses dias, estava comentando que a igreja católica com todos os defeitos é a única igreja que tem a noção de UNIDADE em prática.

Quando entramos em uma igreja católica diferentemente de outras religiões, ninguém nos pergunta se somos da igreja, quem nos convidou, de que igreja fazemos parte... é como se o fato de estarmos dentro de uma igreja católica, já nos fizessemos católicos ou irmãos.

E isso é muito interessante... porque a sensação que dar aos visitantes é de que somos um.

Como o Senhor Jesus, quer que sejamos.

Como protestante batista, tenho o sonho de que a igreja evangélica algum dia chegue a esse nível de unidade... 



O salmista Davi, inspirado pelo Espírito Santo, escreveu:" oh, como é bom que os irmãos vivam em união!" Salmo 33:01

A verdade é que, ao longo destes dois mil anos e pelos mais diversos motivos – ou desculpas –, igrejas cristãs seguem tendo dificuldades em manter a sua unidade, gerando novas divisões e afetando a vida e o ministério de seus fiéis. Na história recente das igrejas evangélicas brasileiras, grandes separações aconteceram, tanto nos grupos históricos – como a Igreja Batista, que viu surgir em seu meio um segmento avivado nos anos 1960 –, como nas igrejas pentecostais e neopentecostais. E as separações acontecem tanto em nível denominacional como dentro das próprias comunidades locais, em geral por mero desentendimento entre seus líderes e, muitas vezes, gerando igrejas vizinhas – e até rivais – de mesma fé. “A divisão é intrínseca à experiência da Igreja cristã: simplesmente, nunca houve um cristianismo indiviso”, aponta o professor Joanildo Burity, coordenador do mestrado sobre fé e globalização do Departamento de Teologia e Religião da Universidade de Durham, na Inglaterra.

Se, por um lado, as separações em igrejas contribuíram para a acelerada disseminação do cristianismo no mundo, devido à multiplicação do número de congregações, por outro geram verdadeiros traumas emocionais e de fé nos membros, geralmente os que mais sofrem com as divisões. “Toda ruptura, quer seja pessoal ou institucional, sempre causa algum tipo de trauma emocional, psicológico, social, e, no caso da igreja, um espiritual”, continua Osvaldo. “Trata-se de um divórcio eclesiástico, que afeta profundamente a história e a identidade de um povo, removendo as suas bases e criando um grande vazio existencial por um longo tempo.”
Os cismas que acontecem no meio das igrejas evangélicas são uma das inúmeras causas das transferências de membros entre igrejas. A flutuação é grande – hoje em dia, é comum se encontrar crentes que já foram ligados a diversas congregações. Caso de R.M., carioca de 50 anos que, a fim de evitar constrangimentos, pediu à reportagem para não ser identificado. “Converti-me na Assembleia de Deus”, conta. “Mas, três anos depois, o pastor rompeu com o Conselho e abriu sua própria igreja. Fui com ele e mais uns trinta irmãos”. O novo trabalho prosperou, mas aí foi a vez de o pastor ser vítima da divisão – um missionário da igreja, insatisfeito com sua liderança, saiu e levou consigo boa parte dos membros. R., decepcionado, por pouco não caiu na fé. “Não fui atrás nem de um, nem de outro. Achei absurdo que homens que se diziam de Deus ficassem brigando entre si.”, reclama. Hoje, o funcionário público congrega na Igreja Cristã Maranata. “Há muito de vaidade e interesses pessoais nesses rachas, e pouco do Evangelho.


 “Os crentes que mais sofrem com processos de divisão são justamente os neófitos na fé, que ainda possuem uma visão romantizada da igreja”, aponta o pastor Altair Germano, coordenador pedagógico Faculdade Teológica da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (Fateadal), em Pernambuco. “As pessoas ficam marcadas por essas rupturas”. No entender do educador, atitudes de divisão podem criar grandes males espirituais para os membros de uma igreja que se fragmenta – “Embora, em alguns casos, a divisão seja até necessária”, ressalva. Mesmo assim, pondera, levantar as questões de maneira pública não é o melhor caminho. “As demandas e questões que suscitam divisões denominacionais precisam ser tratadas pelos líderes com sabedoria, temor, respeito e amor cristão.”

Outro grupo de fiéis que demora a superar o embate das divisões são aqueles crentes que possuem longas trajetórias em uma mesma igreja.  O aposentando João Neto de 54 anos afirma que“geralmente, aqueles que têm uma caminhada histórica em sua denominação é que apresentam dificuldades maiores numa situação como esta. Aos poucos, aquela sensação de vazio vai se dissolvendo e um novo tempo se estabelece em nossas vidas, porque, afinal, Deus nunca desiste de nós e ele é poderoso para guardar o nosso.




  Fontes: Bíblia Sagrada
              http://cristianismohoje.com.br/materia.php?k=794

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